Como manter cozinhas industriais segura contra incêndios?

Cozinhas industriais geralmente ficam localizadas em grandes empresas. Assim como todas as outras, elas servem para fazer o preparo dos alimentos de maneira mais rápida e dinâmica.

É essencial que o ambiente seja produtivo, seguro e higiênico. A cozinha industrial exige a presença de profissionais qualificados e com experiências na cozinha, de preferência.

Antes de começar, é necessário contratar uma empresa para fazer o planejamento dos fatores já citados.

É importante que se faça uma análise dos alimentos que serão preparados, entender os processos que serão feitos no estabelecimento, o local onde a cozinha será localizada e informar-se sobre os órgãos fiscalizadores.

Como o nome já diz, a cozinha industrial tem um processo de linha de montagem, cada pessoa fica responsável em cuidar de detalhes diversos.

O cuidado com a higiene dos equipamentos e utensílios é muito importante e deve ser feito com atenção redobrada para que não fiquem restos de comida e outros alimentos.

A limpeza garante a durabilidade dos utensílios e por isso deve ser feita corretamente.

Cuidado com a segurança em cozinhas industriais

A segurança no ambiente também não pode ser deixada de lado. Os profissionais devem trabalhar em segurança e, por isso, é recomendável que se invista em equipamentos de segurança e emergência.

A cozinha é um ambiente com muito contato ao fogo devido aos fogões, fornos e grandes botijões de gás e por isso, está mais propensa a iniciar incêndios.

Desta forma, prezando pela segurança de todos, é recomendável fazer a instalação de um Sistema de detecção e alarme de incêndio ou SDAI – abreviação para seu nome. Sua principal função é detectar o fogo para combatê-lo imediatamente, protegendo as pessoas que estiverem por perto e o ambiente.

O SDAI foi projetado para identificar e executar os comandos de alarme manuais ou automáticos, de forma que as chamas possam ser controladas e eliminadas.

Para isso, é importante que um controle dos modelos de servidores seja feito. Eles devem ter fácil acesso ao sistema para que possam ser abertos com mais facilidade, caso haja algum acidente.

Também é recomendável que tenham um sistema de segurança no qual os pontos de acesso possam ser nomeados através do banco de dados. Além disso, o gerenciamento de relatórios e análises oriundas dos dados dos servidores deve ser facilitado para que as informações sejam fornecidas para qualquer servidor.

Os principais dispositivos de um SDAI são:

  • Detector de fumaça de alta sensibilidade por meio de aspiração;
  • Detector de fumaça de alta sensibilidade a laser;
  • Detector de fumaça fotoelétrico;
  • Minimódulo monitor;
  • Relé;
  • Módulo isolador de curto circuito.

Além disso, ele também conta com duas formas de funcionamento do sistema: alarme de incêndio em ambientes com detecção e sem combate a incêndio, que são acionados no ponto central através de som ou imagem juntamente a identificação do dispositivo e local em que ele se encontra.

E o alarme de incêndio em ambientes com detecção e combate ao incêndio, que também são acionados por um ponto central, mas que podem ser realizados no local do disparo.

Instalação co2 coifas

Também é possível fazer a instalação de co2 em coifas. O acúmulo de gorduras e outras sujeiras nas cozinhas industriais podem servir como auxílio na propagação do fogo em caso de incêndios.

Isto porque a gordura, quando em altas temperaturas, se torna um elemento para a combustão altamente inflamável.

Quando a instalação das coifas é feita, o sistema de acionamento é automático, com um detector fixado que libera uma quantidade padrão de gás carbônico em caso de fogo, fazendo com que não haja foco de incêndio e resfriando o local.

Para garantir que a coifa funcione corretamente, o detector possui um quadro de alarme que notifica em casos de incêndio, travamento entre o sistema de exaustão e ventilação e um sistema corta fogo motorizado com rearme manual interligado.

Antes de fazer a instalação, é necessário realizar uma análise do local, de modo que inconvenientes sejam evitados.

Depois de fazer a vistoria, basta acionar a empresa que prestará o serviço de instalação do CO2. Eles determinam o tipo de detecção de incêndio e se o monitoramento será automático ou manual, além de também disponibilizarem um extintor de incendio.

Além das coifas e do SDAI, também é possível acionar outras forças em cozinhas industriais caso o incêndio tome proporções que não possam ser controladas pelo CO2 das coifas ou pelo SDAI. Não é impossível que situações como essa venham a acontecer.

Muitas vezes o local abafado e o acúmulo de gorduras podem contribuir para que um desastre aconteça. Nestes casos, é indispensável a presença de um bombeiro.

Além disso, o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, um documento que certifica que durante a vistoria a edificação possuía as condições de segurança contra incêndio. Para obtê-lo basta procurar na internet por AVCB preço.